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Dois homens esfaqueados em Aripuanã recusam registrar ocorrência

G1

Aripuanã, MT – Um incidente violento chocou a pequena cidade de Aripuanã, no norte do estado, neste domingo (23), quando dois homens foram brutalmente atacados a facadas enquanto desfrutavam de uma partida de baralho em sua residência. Apesar da gravidade do ataque, as vítimas se recusaram a formalizar uma queixa policial.

De acordo com o relato de um dos homens, de 42 anos, o ataque ocorreu de forma repentina e inesperada. Ele e um amigo estavam envolvidos em um jogo de cartas quando foram surpreendidos por um agressor não identificado. A vítima afirmou ter sido atacada pelas costas, em um evento tão rápido que impossibilitou a identificação do responsável. Após o ataque, o suspeito fugiu do local, deixando as vítimas feridas.

A segunda vítima, ao tentar intervir e conter o agressor, acabou sendo ferida no braço direito. Similarmente ao primeiro homem, ele também não conseguiu fornecer informações sobre a identidade do agressor.

Após o ataque, ambos os homens receberam atendimento médico imediato. Após serem medicados e avaliados, foram liberados, sendo informados de que suas vidas não corriam perigo.

Apesar da orientação dos policiais sobre a importância de registrar um boletim de ocorrência e prosseguir com as medidas legais cabíveis, ambos os homens expressaram seu desejo de não formalizar a queixa nem de representar criminalmente contra o agressor. As razões por trás dessa decisão permaneceram obscuras.

A Polícia Militar realizou buscas na área indicada como local da agressão, na esperança de localizar o agressor e a arma utilizada no crime. No entanto, as buscas não tiveram sucesso, e nem o suspeito nem a faca foram encontrados.

O caso permanece sob investigação pelas autoridades locais, que buscam entender as circunstâncias do ataque e a motivação por trás da recusa das vítimas em cooperar com a investigação. A falta de informações e a ausência de um registro formal dificultam o trabalho da polícia na busca pelo agressor e na elucidação do caso.

Fonte: g1.globo.com

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